domingo, 23 de março de 2008

Se conselho fosse bom ninguém dava, vendia.....

O pneu furou? Uma das dúvidas mais freqüentes é o que fazer se o pneu furar. Existem alguns recursos no mercado e algumas precauções que devem ser tomadas. Recomendamos antes de mais nada, nunca pegar a estrada com pneus carecas ou em mau estado de conservação pois seu itinerário ou viagem pode acabar mal. Para pneus com câmara de ar. Existem alguns produtos no mercado e são facilmente encontrados em lojas de acessórios para moto, são sprays de ar comprimido que juntamente com uma solução especial enchem e vedam o furo. Quase sempre funcionam mas são inúteis se o furo for grande ou na lateral do pneu. A desvantagem é que a solução fica na câmara e dificulta a colagem ou remendo do furo. O único recurso é trocar a câmara. Existem outros produtos que são colocados antes do pneu furar mas sua eficiência é duvidosa. Você pode optar por sempre levar um kit de reparo contendo espátulas, cola , bomba e lixas. Lembre-se que para fazer o reparo de um pneu é necessário um pouco de técnica pois do contrário você pode destruir sua câmara. Para pneus sem câmara de ar Mesmas recomendações do pneu com câmara só que o kit de reparo é diferente pois contém as buchinhas para colocar no furo.

Nas viagens Durante viagens longas sua moto vai precisar de manutenção pois o desgaste das peças e engrenagens é muito maior. É necessário verificar a cada 500 Km o nível do óleo do motor, a lubrificação e a tensão da corrente. Sempre que parar para abastecer verifique se os pneus precisam de calibragem. Cuidado com a disposição da bagagem e a tensão das amarras, pois elas podem se soltar durante a viagem. Sugerimos aqui um kit básico, que poderá resolver a grande maioria dos problemas com sua motocicleta. -Peças: cabos do acelerador, freios, embreagem. Fusíveis, lâmpadas para o farol, lanterna e setas. Câmaras de ar sobressalentes (importante pois o reparador de câmara danifica as câmaras de ar). Velas de ignição. Corrente usada. -Utensílios: elástico extra para bagagem, canivete ou faca, rolo de fita isolante. Um pequeno pedaço de fio e um de arame fino. Lanterna pequena. Um pequeno conjunto de parafusos, arruelas e porcas. Roupa impermeável (importante). Pequeno frasco tipo dosador com óleo de motor para lubrificar a corrente. -Para o camping: sacos de dormir, barraca, sabão, escova, toalha, desodorante, repelente, cantil, marmitas, facão, etc. -A armadura: jaqueta e botas de motoqueiro, luvas de couro sem forro (absorvem o suor e mantêm as mãos frias). Calça de couro ou calça jeans velha (depois de um dia inteiro de viagem sua calça nova pode desmanchar). Capacete fechado. O capacete aberto é mais charmoso mas é inviável devido à chuva, insetos, poeira, pedras e pássaros. Caneleiras, se for viajar por terrenos arenosos, com cascalho ou britas. -Não leve: mochilas nas costas, pois elas causam cansaço e "caem" nas curvas. Excesso de bagagem. Excesso de peso. -Cuidados: procure não desrespeitar a velocidade limite pois um tombo longe de casa pode estragar sua viagem. Cuidado com o garupa: procure levar na garupa pessoas preparadas pois ele vai sofrer um cansaço físico maior que você. Evite viajar durante a noite.

Lubrificação da corrente: Todas as marcas recomendam que a cada 500 km você lubrifique a corrente, isso evita o desgaste excessivo apesar de sujar bastante a roda traseira, mas é mais barato limpar a moto toda semana que trocar um conjunto de relação que pode chegar a US$ 700,00 em algumas motos importadas. O lubrificante mais recomendado é óleo 90 (altamente viscoso) alguns preferem graxa náutica que é branca e não sai com água.

Calibragem dos pneus: Manter a calibragem dos pneus correta pode fazer a diferença entre estar em condições de fazer uma curva ou "seguir reto". As motos com pneus entre 170 a 190 (traseiro) quando usadas sem garupa devem usar de 38 a 40 libras (pneu quente). OBS: O pneu quando aquece pode por dilatação do ar, aumentar a calibragem em até 8 libras, isto significa que um pneu calibrado frio e usado em condições quentes como uma viajem com mais de 45 minutos a uma temperatura ambiente de 20° C pode chegar a 48 libras, deixando seu pneu muito duro, perdendo sua aderência quando você mais precisa, nas curvas. Já o dianteiro deve usar 4 libras a menos que o traseiro pois seu volume cúbico é menor. Se você preferir utilize Nitrogênio para calibrar, pois ele tem um ponto de dilatação mais elevado e isto mantem mais estável a calibragem. Resumindo, quando você for andar na cidade, calibre no máximo, mas quando for para estrada, lembre de acertar sua calibragem para menos, mantendo a melhor performance dos seus pneus.

Troca dos pneus: Quando você for trocar um pneu tenha alguns cuidados básicos: Procure sempre trocar em máquina de montagem, especialmente se for rodas raiadas. Após a troca lembre que todo pneu vem de fábrica com uma camada de cera bastante escorregadia e tracionar ou forçar uma curva é tombo certo! Mas como evitar isso? Se for pneu dianteiro, use uma lixa grossa de qualquer tipo e passe em toda banda de rodagem; Se for traseiro, vá até uma área de areia ou cascalho fino e dê uma patinada com no mínimo duas voltas no pneu e estará limpo, a areia funcionará como lixa. Quando trocar? Geralmente os pneus originais aguentam em torno de 10.000 km nas esportivas e 12.000 km nas custons, mas independente disso se você perceber que os pneus estão quase sem friso na faixa central, não esite, troque-os. Outra maneira é se caso você começar a perceber que a moto está um pouco instável especialmente em curvas, examine primeiro a calibragem, se estiver correta, então desconfie do desgaste dos pneus. Como escolher o pneu certo? Há vários tipos de pneus, alguns mais duros que duram mais e são menos eficazes quando usados no limite e outros mais macios que duram menos, mas que são "verdadeiros chicletes" no asfalto. Pense em como você usa sua moto e faça a escolha certa.

Parafusos em geral: Sempre que lembrar, dê uma geral nos parafusos de carenagem, rodas, suportes, etc. A alta vibração provocada tanto pelo motor quanto pelo tipo de calçamento afrouxam sistematicamente os parafusos, portanto não deixe de manter sua moto sempre justa.

Óleo lubrificante: Uma manutenção ideal é aquela em que você troca de óleo a cada 3.000 km e filtro a cada 6.000 km. As motos que andam em alto giro, quebram mais rapidamente as moléculas do óleo e por isso ele afina rápido, tornando necessário sua substituição. (entenda-se giro alto como 6.000 a 14.500 rpm). O mais recomendado para altos giros é o 20/40 e nas motos que andam com giro mais baixo pode-se usar até o 20/50 o mesmo usado nos carros em geral. Controle sempre o nível do óleo e acompanhe o "som do motor" ele revela muita coisa para você, as vezes você percebe o nível baixo do óleo pelo barulho excessivo das engrenagens, algo distinto do que você acustumou a ouvir.

Gasolina no tanque: Os mecânicos de competição no Brasil, recomendam que se use gasolina comum a maior parte do tempo, não adianta usar gasolinas especiais com maior octanagem, pois o rendimento na cidade e na estrada é imperceptível. O aconselhável é usar de vez em quando na estrada um ou dois tanques de gasolina aditivada para descarbonizar o motor e limpar as partes móveis. Manter o tanque sempre cheio evita que se formem gotículas na parte superior do tanque. Essas gotículas quando permanecem por muito tempo, tendem a formar ferrugem no tanque provocando oxidação das partes móveis de bomba, carburador, etc. Por isso, mantenha sempre o tanque o mais cheio possível o que evita também que a bomba receba sujeira ou água. Já que a água é mais pesada que a gasolina, ela sedimenta no fundo do tanque e quando você anda muito na reserva, ela vai para o motor e começa aquela sessão "falha tudo".

Bateria: Examine pelo menos uma vez a cada seis meses o nível da água da bateria, mas se caso sua bateria começar a dar sinal de vida, isto é, o farol enfraquece em marcha lenta, pisca junto com a sinaleira ou acende quando você acelera, pode procurar um posto e completar o nível da solução. Caso nada disso funcione, procure a loja mais próxima e troque-a, pois essas motos sem pedal de arranque, são pesadas para empurrar mais de uma vez! OBS: Se você for viajar e deixar a moto muitos dias sem ligar, desligue o polo (-) negativo da bateria por segurança e por precaução contra uma possível descarga da bateria.

Moto no descanso Central: As motos com motor em linha, (cilindros um ao lado do outro) que tem carburadores um ao lado do outro devem preferencialmente ficar no descanso central. Essa medida serve para manter a equalização dos carburadores, pois quando a moto está no descanso lateral, por gravidade, os carburadores ficam com níveis variados de combustível facilitando a perda da equalização, responsável pelo funcionamento equilibrado de todos os cilindros. Caso a sua moto for ficar mais de três ou quatro dias sem funcionar, opte por usar o cavalete central, nos casos de esportivas que não possuem este, compre um cavalete de oficina que suspende a roda traseira.

Capa da moto: Jamais coloque a capa quando a moto ainda estiver com o motor quente Além do risco de incêndio por tocar partes super aquecidas, ainda há o fato da capa fazer a moto suar, e com o tempo oxidar partes metálicas.

Fonte : Castrol

Suzuki B King

Suzuki B King

A Suzuki assombrou o mundo quando exibiu, no Salão de Tóquio de 2001, o modelo B-King 1300. A moto, classificada como conceito, estava equipada com enorme motor de quatro cilindros em linha, de 1300cm³ (herdado do modelo Hayabusa), alimentado com turbo compressor, e potência de (insanos) 250cv, que permite alcançar velocidade final superior a 300km/h.As motos conceitos são muito mais do que exercícios de criatividade da engenharia das montadoras para exibição de sua tecnologia nos salões e atrair o público. Sinalizam com antecedência os possíveis rumos a seguir. A aposta é em quanto tempo toda aquela tecnologia de ponta e o desenho inovador chegarão às motos de rua. No caso da B-King, sua produção se iniciou em 2007, mas com o motor amansado ou melhor, com dois motores, pois incorporou o Suzuki Drive Mode Selector (S-DMS).



A J.Toledo, representante da marca Suzuki no Brasil, anunciou a comercialização da B King. Trata-se de uma enorme naked, com motor de quatro cilindros em linha, que compartilha com a esportiva Hayabusa 1300. O visual permaneceu fiel à proposta inicial, mas o motor teve que fazer uma cirurgia, para se adaptar à realidade do mercado. Quando foi apresentada em Roma, na Itália, em julho de 2007, o motor perdeu o turbo e toda sua brutalidade. Continuou extremamente potente, com 183,6 cv a 9.500 rpm, e um supertorque de 14,9 kgfm a 7.200 rpm, mas agora pode ser pilotada por gente normal. Entretanto, a Suzuki providenciou a ajuda da eletrônica para conservar uma porção furiosa do motor de 1.340 cm³, que tem a ajuda de 16 válvulas em titânio, injeção eletrônica e refrigeração líquida, com um radiador (servido por duas ventoinhas) para a água e outro para o óleo.O sistema Suzuki Drive Mode Selector (S-DMS) permite dois tipos de mapeamento eletrônico do motor, que adquire dupla personalidade. O S-DMS é operado por um botão sobre o tanque. No modo A, a potência chega sem restrições e o piloto pode conduzir agressivamente. No B, a potência e o torque são entregues de forma mais suave e progressiva, favorecendo a pilotagem em condições de pouca aderência, como piso molhado, por exemplo. Na prática, é como se tivéssemos dois motores numa mesma moto, ou seja uma hora voçê tem uma bandit 1250 (A) e na outra uma 650(B). Para que não haja dúvidas, a opção é mostrada em destaque no painel, que tem o conta-giros analógico (em destaque) e tela digital, com computador de bordo (velocidade, odômetro, média de velocidade, tempo de viagem, combustível etc.), que dispõe ainda de relógio, indicador de marcha engatada e pressão do óleo.PonteirasUma das principais características da B-King original foi conservada: as ponteiras dos escapes são enormes, com saídas altas, junto à rabeta. O tanque tem capacidade para 16,5 litros e aletas laterais, que abrigam as setas, transmitindo a sensação de mais volume. O farol é assimétrico e fica dentro de uma pequena carenagem. O freio dianteiro tem duplo disco, de 310 mm de diâmetro, com pinças Nissin de ataque radial e quatro pistãos. No freio traseiro, há um disco simples de 260 mm de diâmetro.A suspensão dianteira é Kayaba, do tipo invertida, herdada da superesportiva GSX 1000R, e a traseira, mono, em balança em alumínio, ambas ajustáveis. As rodas são em liga leve, com aros de 17 polegadas, calçadas com pneus 120/70, na dianteira, e 200/50, na traseira. O câmbio tem seis marchas e o peso a seco é de 242 kg. Todo o conjunto é seguro por um quadro em alumínio, com arquitetura perimetral. A Suzuki GSX 1300 B-King tem preço sugerido de R$ 69.615, sem o frete. Sua principal concorrente no momento é a MT -01, só que esta tem apenas 2 cilindros, e em breve tera uma concorretente de peso a novíssima V-max, quem viver verá!!!!

sexta-feira, 21 de março de 2008

Moto Guzzi Stelvio

Da própria Honda -Reparem o preço 30.000 !!!



A CB 600F Hornet evoluiu. E evoluiu de tal maneira, que mudou completamente. A mais nova versão do modelo foi concebida especialmente para atender aos anseios de um consumidor exigente que está em busca de desempenho, segurança e facilidade na pilotagem, além de um visual exclusivo. As novidades vão desde o pacote tecnológico ao novo design, passando por um motor mais compacto e potente. Em outras palavras, é diferente de tudo o que já foi visto nessa motocicleta que é um marco para o estilo “naked” (sem carenagem) no Brasil.Referência entre as motos street sport, a nova Hornet chega para revolucionar o mercado. A começar pelo seu design impactante. As linhas estão mais marcantes, modernas e agressivas com as extremidades mais compactas. Suas formas destacam a robustez do modelo e suas principais características, tais como conforto e alta performance. Destaque para o conjunto frontal com formas aerodinâmicas que tem a proposta de minimizar e melhorar a ação do vento. O restante do conjunto mantém de forma arrojada, integração entre as linhas da carenagem frontal e o tanque, além da parte traseira da motocicleta que transmite sensação de leveza e velocidade.Mas as novidades não param por aí. A performance dinâmica é garantida pela nova ciclística, inspirada nas esportivas que disputam o Mundial de Motovelocidade. O modelo foi projetado com base no conceito de centralização de massas. Assim, há uma concentração do peso próximo do centro de gravidade da moto associada à redução de massa nas extremidades. O resultado é um comportamento ágil e preciso, tornando a pilotagem mais esportiva, bem como estabilidade em traçados sinuosos e respostas imediatas ao comando do piloto. A nova Hornet é também muito mais leve. Seu peso total foi reduzido em 8kg se comparado com a versão anterior. Agora, ela está com 173 kg a seco. Para chegar a esse resultado, os tubos de aço do chassi foram substituídos por uma estrutura de alumínio mais compacta e rígida, proporcionando maneabilidade. Além disso, o motor atual é 8% mais leve.A tecnologia Honda é vista no potente motor DOHC (Double Over Head Camshaft), que agora gera potência máxima de 102 cv – ante 96,5 cv da versão anterior. O modelo recebe, ainda, o sistema de injeção eletrônica de combustível PGM-FI (Programmed Fuel Injection) e será o primeiro da marca fabricado em Manaus (AM) a incorporar esse equipamento, que entre os benefícios, é responsável pela baixa emissão de poluentes na atmosfera.Para os que procuram uma moto equilibrada, a segurança não ficou de fora e o público tem a sua disposição a mais evoluída geração de freios ABS (Anti Lock Brake System) com CBS (Combined Brake System) como versão opcional.Design exclusivo e moderno O estilo radical e agressivo da CB 600F Hornet chama a atenção. Seu design reforça o conceito “Street Fighter Naked”, uma combinação perfeita entre linhas fluidas e formas mais acentuadas e arrojadas aliada à imagem mecânica. Toda a estrutura é focada na leveza e compactação para proporcionar maior esportividade e melhor desempenho. Quando o assunto é o conjunto frontal, a Hornet está com uma identidade ainda mais marcante, graças às suas formas agressivas e que destacam a robustez do modelo. A carenagem do farol recebe uma nova geometria em harmonia com o design lateral, que foi segmentado em duas partes transmitindo leveza e velocidade. O desenho do tanque de combustível possui formas inéditas, no qual necessitou de alta tecnologia de estamparia para moldar as linhas acentuadas, vincos e curvas da peça.A parte frontal do tanque é mais larga para proporcionar boa autonomia durante a viagem, devido a sua maior capacidade. Agora, ele está com 19 litros, sendo 3,5 litros de reserva. Já a superfície traseira é menor para propiciar melhor encaixe das pernas do piloto. Para compor essa nova disposição que une e integra a leveza da parte superior (carenagem de farol, tanque, assento e rabeta) com a força das partes mecânicas, a lateral recebeu um suporte de pedaleiras com linhas técnicas que se assemelham com o desenho do motor, enquanto a rabeta de forma harmoniosa se assemelha ao suporte das pedaleiras. Para completar, a tampa lateral integra perfeitamente o motor com o assento.O painel de instrumentos é novo e está ainda mais moderno e completo. Em harmonia com o design, recebeu um exclusivo display digital multifunção com um conta-giros eletrônico com mostrador analógico em destaque no centro. É possível fazer a leitura do hodômetro total e parciais, indicador da velocidade, nível de combustível, horas, temperatura do líquido de arrefecimento e luzes indicadoras de direção, neutro, farol alto, injeção eletrônica, pressão do óleo, H.I.S.S. (Honda Ignition Security System) e ABS/CBS na versão com este sistema.O conforto para o piloto e o garupa foi aprimorado no modelo. Isso tudo porque a traseira, mesmo mais compacta, conta com assento mais ergonômico. Em dois níveis, a posição de pilotagem é privilegiada tanto para uso urbano quanto na estrada. Destaque para as alças laterais, deixando o conjunto mais leve nas extremidades e proporcionando melhor ergonomia para o garupa. Para complementar, a rabeta está mais curta e termina numa trajetória diferente da do banco formando um perfil semelhante a uma flecha, o que reforça a sensação de velocidade. Uma das características mais marcantes da CB 600F Hornet é o novo posicionamento do escapamento, que privilegia a centralização das massas, além de contribuir para o balanceamento dinâmico e diminuição do centro de gravidade do conjunto. Seguindo uma tendência Honda derivada da Moto GP, o componente é curto, encorpado e adota uma ponteira diferenciada em forma triangular. Na prática, resulta em respostas mais rápidas, precisas e garante estabilidade nas curvas e trajetos sinuosos. Sua configuração é do tipo 4X2X1, todo em aço inox e possui sensor de oxigênio e sistema de catalisadores internos. Sua iluminação também está em evidência, proporcionando ótima visibilidade. O novo conjunto óptico é composto por farol com dois blocos ópticos com refletores multifocais sobrepostos e lente de policarbonato. As lâmpadas são independentes de 55W (baixo/alto). Compondo essa nova estrutura, a lanterna traseira conta com a avançada tecnologia LED (Light Emitter Diode). Num formato fino e integrado ao conjunto da rabeta, o sistema apresenta perfeita distribuição do brilho da luz emitida, resultando em perfeita sinalização e visualização em diferentes situações tais como neblina, direção noturna e durante o dia. O grande benefício para o usuário é a segurança durante a pilotagem. O baixo consumo de energia também é outra vantagem dessa iluminação.Suas dimensões também foram alteradas e colaboram com a maior agilidade da motocicleta.
A relação entre comprimento x largura x altura é 2.085 mm x 760 mm x 1.090 mm. Além disso, a distância entre eixos aumentou em 15 mm e ficou com 1.435 mm. O assento está mais alto com 804 mm e a distância do solo diminuiu 6 mm, hoje com 135 mm. Motor: mais compacto e derivado da CBR 600RR Toda a potência e a força da nova CB 600F Hornet está no motor de 4 cilindros em linha, alimentado por injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection), DOHC (Double Over Head Camshaft), 599,3 cm3, 16 válvulas e arrefecido à líquido. A grande evolução é a redução de 8% do peso total quando comparado com a versão anterior, melhorando ainda mais o rendimento e o funcionamento da motocicleta.O motor gera potência máxima de 102 cv a 12.000 rpm e torque de 6,5 kgf.m a 10.500 rpm. Com isso, o modelo é ideal tanto para o uso urbano como nas estradas. Qualidades que atraem os amantes do estilo naked.A nova Hornet traz um dos mais avançados sistemas de injeção de combustível desenvolvido pela Honda: o PGM-FI. O recurso assegura um consumo menor, além de menor minimizar a emissão de gases poluentes, devido ao conjunto com o sensor de oxigênio e catalisadores. Dessa maneira, a CB 600F Hornet está em conformidade com a norma Européia Euro3, similar ao PROMOT (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares), previsto para entrar em vigor no País em 2009. O mecanismo é responsável, ainda, por dar respostas rápidas e lineares ao comando do acelerador, bem como em baixas e médias rotações.O modelo apresenta uma excepcional relação peso x potência: 1,69 kg para cada 1 cv do motor , comprovando sua vocação esportiva. Colabora ainda para a alta performance a transmissão de seis velocidades, de acionamento suave.Chassi: peso reduzido e respostas precisasPara garantir o máximo de controle e estabilidade à motocicleta, o chassi da CB 600F Hornet é do tipo Diamond Frame. Contudo, a grande revolução tecnológica fica por conta da substituição dos tubos de aço por estrutura mais leve e rígida em alumínio fundido. Os três elementos que compõem o chassi – coluna de direção, trave principal e secção de apoio da balança – são soldados entre si formando uma estrutura mais compacta do que a anterior. Além do menor peso, a mudança garante resistência e rigidez ao conjunto, resultando em maneabilidade e pilotagem mais precisa nas curvas.Transmitindo segurança e eficiência, o conjunto de suspensões recebeu as mais altas tecnologias Honda. O resultado é uma pilotagem precisa tanto em altas velocidades quanto no uso urbano. A parte dianteira é do tipo telescopia invertida (Upside Down). Com 41 mm de diâmetro e 120 mm de curso, a unidade garante extremo conforto durante a pilotagem e maior estabilidade por manter os pneus mais firmes e em contato com o solo.Já a suspensão traseira é monoamortecida e proporciona respostas progressivas e conforto para o piloto e garupa. Aliada ao chassi na busca por excelente desempenho, a balança em alumínio ganhou 39,1 mm de comprimento e favorece a transmissão de potência ao solo. Com isso, ganha-se em tração e deixa o modelo mais dinâmico. A segurança é outro ponto importante. Para assegurar eficiência nas frenagens, a Honda disponibiliza para o seu público duas opções: Standard e ABS (Anti Lock Brake System) com CBS (Combined Brake System) Opcional. A Hornet 2008 passa a ser comercializada a partir de abril, utilizando freio dianteiro a disco duplo flutuantes, com cáliper de pistão duplo e diâmetro de 296 mm. Já o traseiro dispõe de um único disco simples de 240 mm e é acionado por cáliper de pistão simples, possibilitando uma ótima frenagem e reação imediata, sem esforço para o piloto.Já a versão com o avançado sistema ABS/CBS (opcional), que agregará a linha em maio de 2008, será o primeiro a equipar uma motocicleta nacional. A unidade permite que um usuário comum possa frear com total segurança em qualquer situação. Enquanto o ABS minimiza a possibilidade de travamento e, conseqüentemente, o deslizamento dos pneus em superfícies escorregadias, o CBS tem a capacidade de modular simultaneamente a frenagem das rodas dianteira e traseira, com o acionamento do pedal de freio. A CB 600F Hornet é equipada com pneus largos e de perfil baixo, além de garantir estabilidade, tração e aderência. As rodas de alumínio de 5 raios possuem desenho exclusivo aro- 17’’, pneu dianteiro é do tipo 120/70 –ZR17 e o traseiro com configuração 180/55 – ZR 17. Além disso, a motocicleta conta com o H.I.S.S. (Honda Ignition Security System), um sistema imobilizador de proteção contra furto. A tecnologia é considerada um diferencial Honda e proporciona maior segurança ao estacionar o veículo em locais públicos.Somente a chave original tem capacidade para acionar o motor, devido à identificação por chip eletrônico. Com isso, o piloto fica protegido contra tentativa de furtos com chaves não originais.Nove anos de evoluçãoA apresentação da nova geração do modelo no mercado brasileiro é resultado de uma história de sucesso. Tudo começou em 1998 com o lançamento da CB 600F Hornet na Europa. Sua primeira geração trouxe a tendência de escapamento alto para motos street, além de ser equipada com motor 599 cm3.. Quatro anos depois, em 2003, o modelo chegou à segunda geração com novos sistemas de carburação e design da parte traseira mais afilada.Em 2005, a Hornet reforçou o seu estilo naked e, na terceira geração européia, as mudanças ocorreram na suspensão, painel de instrumentos e visor integrado. Mas a grande evolução notou-se em 2007 com uma série de alterações desde a parte mecânica até a ciclística. A quarta geração conta agora com as mais avançadas tecnologias que respeitam o meio ambiente, como, por exemplo, a redução significativa de poluentes na atmosfera através do seu sistema de injeção eletrônica. A Honda incorporou a motocicleta no seu line-up, em 2004, iniciando a produção na fábrica de Manaus (AM) por meio de PPB (Processo Produtivo Básico). Desde o seu lançamento até 2007, foram vendidas 13.449 unidades mantendo a liderança absoluta em sua categoria e atraindo tanto jovens quanto motociclistas mais experientes. Só no ano passado, o volume de emplacamento da Hornet foi de 78% em relação aos modelos da categoria naked existentes no mercado.Disponível nas cores preta e vermelha metálica, a CB 600F Hornet tem expectativa inicial de vendas de 6.000 unidades até o final do ano e estará disponível nas concessionárias Honda a partir de abril. Seu preço público sugerido é de R$ 30.837,00 (versão Standard) e R$ 33.137,00 (versão ABS/CBS Opcional), com base no Estado de São Paulo e não inclui despesas com óleo, frete e seguro. A garantia é de um ano, sem limite de quilometragem.
Jornalista Responsável: Ricardo Ghigonetto (Mtb. 14.150)

sexta-feira, 14 de março de 2008

terça-feira, 11 de março de 2008

Yamaha MT-03

A mãe
Amortecedor em local inusitado em uma moto inusitadaLado Esquerdo
Ja devo ter falado da Yamaha MT-03 em outro post passado. Tem problema não, o sítio é meu e eu faço o quero. Acontece que hoje a noite fui para o lançamento da MT-03 em uma concessionária Yamaha aqui em Fortaleza. Confesso que achei a filhotinha da MT-01, bem legal. A palavra que talvez melhor expresse a mesma seria minimalismo. A dita cuja tem tudo certo no lugar, sem exageros, o que é preciso para a sua proposta, \street fighter/ , ou seja, uma moto - farol a farol.
Tive a oportunidade de "dar uma volta no quarteirão" e achei a mesma bem maneira, esperta, sem ser uma monstruosidade como a mãe, bonita sem chamar a atenção demais, e tem um charme a mais , seja pelos seus dois escapes saindo por trás, seja pelo banco costurado, mas sobretudo e principalmente pelo amortecer na lateral da moto, fechando a definição minimalista da moto, ela é o que é sem imitações, como voçês podem ver a foto tirada por mim aí em cima. A foto nã ficou muito boa, mas é porque o meu fotógrafo mais uma vez falhou, vou ver se pelo menos ele edita o video que eu fiz no celular (celular novo com maquina 3.2 megapixel justamente adquirido para a função de reporter amador - só quer se o Peter Parker - aliás ele era mesmo o homem aranha?). Continuando..... O painel, seguindo o estilo stylist do resta da moto é bem bonito e chama a atenção a noite. Parece que seu habitat é mesmo a cidade, e suas esquinas, ou melhor suas curvas, por que foi pra isso que ela foi desenvolvida.
Segundo a Yamaha, ela é Roadster Motard Yamaha MT-03, um conceito híbrido que une o design da Roadster com a agilidade da Supermotard. O resultado desta união é uma motocicleta revolucionária que proporciona sensações inéditas e excitantes que são de arrepiar. A MT-03 é um produto exclusivo e único que transmite o prazer da agilidade em curvas, a satisfação do torque do motor e uma posição de pilotagem perfeita para apreciar a paisagem e sentir o vento no rosto. De forte personalidade a MT-03 chama a atenção de imediato e surpreende em todos os detalhes. O estilo marcante se completa pelos pequenos detalhes como o arrojado farol de lente única, o painel digital, o amortecedor lateral, entre outros. O conjunto de escape percorre a lateral do motor de forma harmoniosa finalizando em duas ponteiras, não sem antes passar pelo catalisador. O som proveniente dessas ponteiras é ritmado como a batida do coração ou como os grandes tambores Taiko, japoneses. O amortecedor posicionado de forma horizontal, exposto acima do motor, faz uma ligação entre a balança de alumínio e o chassi tipo Diamond em aço. Além de gerar um visual moderno e inovador, essa configuração oferece uma ciclística avançada, ainda em conjunto com garfo telescópico com a assinatura da marca Paioli e 130 mm de curso na dianteira. O painel é de fácil leitura e conta com conta-giros analógico com ponteiro iluminado e um LCD com informações sobre velocidade e hodômetros parcial e total. As indicações como, reserva do tanque de combustível, luzes espias, temperatura do motor, lanterna e farol alto, ficam na parte superior dos números digitais. A ciclística da Yamaha MT-03 é equilibrada e ágil o entreeixos da Yamaha MT-03 de 1.420 mm (8 cm mais curto que o da XT 660R), e a distância do solo, apenas 200 mm, oferecem um centro de gravidade excepcional, além da distribuição equilibrada de peso, 52% à frente e 48% atrás. A esportividade de tocada e o estilo da Yamaha MT-03 fica reforçado com as rodas de liga leve de 17 polegadas calçadas com pneus esportivos de 120/70 e 160/60. O motor, quatro tempos, monocilíndrico OHC de exatos 660 cc, tem arrefecimento líquido e é equipado com um Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica. Trata-se de um propulsor leve e compacto. Ele é capaz de gerar 5,73 kgf.m de torque a 5.500 rpm e atingir a potência máxima de 48 cv a 6.250 rpm - e por se tratar do mesmo que equipa a XT 660R nacional possibilita a produção da MT-03 no Brasil. Dois discos flutuantes com 298 mm de diâmetro e um disco de 245 mm na traseira asseguram a capacidade de frenagem. A nova Yamaha MT-03 chegou a Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha, na cor preta. As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem.
Especificações Técnicas
Comprimento total 2.070 mm
Largura total 860 mm
Altura total 1.115 mm
Altura do assento 805 mm
Distância entre eixos 1.420 mm
Altura mínima do solo 200 mm
Peso seco 174,5 Kg
Motor 4 tempos , OHC, refrigerado a água, 4 válvulas
Quantidade de cilindros 1 cilindro
Cilindrada 660 cc
Diâmetro x curso 100,0 x 84,0 mm
Taxa de compressão 10,0:1
Potência 48 cv a 6.000 rpm
Torque 5,95 kgf.m a 5.250 rpm
Sistema de partida Elétrica
Sistema de lubrificação Cárter seco
Capacidade do óleo do motor 3,4 litros
Capacidade do tanque de combustível (reserva) 15 litros
Alimentação Injeção Eletrônica Denso
Sistema de ignição e injeção eletrônica TCI
Transmissão primária Engrenagens
Transmissão secundária Corrente
Embreagem Multidisco banhado a óleo
Câmbio 5 velocidades, engrenamento constante
Quadro diamond
Pneu dianteiro 120/70 - 17
Pneu traseiro 160/60 - 17
Freio dianteiro Disco flutuante de 298 mm de diâmetro, acionamento hidráulico
Freio traseiro disco de 245 mm de diâmetro, acionamento hidráulico
Suspensão dianteira Garfo telescópico, mola e óleo
Suspensão traseira Braço oscilante, monocross
Curso da suspensão dianteira 130 mm
Curso da suspensão traseira 120 mm
Painel de Instrumentos Mostrador analógico para as rotações do motor e LCD com indicações da velocidade, combustível, temperatura, hodômetro parcial e total e luzes espias
Cores Preta

Lançamentos - A Yamaha, verdade seja dita, resolveu acordar para omercado brasileiro, que também adormecido, resolveu se movimentar, e taí crescento a nível animadores de 15 até 30¨%(!) ao ano. se ainda é um mercado predominantemente de 125cc, não resta dúvidas que cada vez mais a busca por outras opções, muita por motivos recreacionais, tem levado um a público cada vez mais interessados em produtos tais como o do cabeçalho deste post. E é justamente onde a Yamaha entra com produtas não tão desatulizados, mas com lançamentos importantes, como a primeira moto injetada do Brasil (XT 660), a primeira 250cc injetada, e agora a MT, que vai , se não é que já tá dando o que falar no mercado nacional. Dona Honda que se mexa ou vai começar a perder terreno!!!

sábado, 8 de março de 2008