quinta-feira, 24 de abril de 2008

Have no fear........

Long Nights
Eddie Vedder
Composição: Eddie Vedder

Have no fear
For when I'm alone
I'll be better off than I was before

I've got this light
I'll be around to grow
Who I was before
I cannot recall

Long nights allow me to feel...
I'm falling...I am falling
The lights go outLet me feel
I'm falling
I am falling safely to the ground
Ah...

I'll take this soul that's inside me now
Like a brand new friend
I'll forever know

I've got this light
And the will to show
I will always be better than before

Long nights allow me to feel...
I'm falling...
I am falling

The lights go out
Let me feel
I'm falling
I am falling safely to the ground
Ah...

FDS

A Galinha, eu e a Doida
Foto perfeita

Só artistas - Mario supusitório, Ed maluco, Airton Brega, e eu - The Best


"A Quadrilha" - o chefe é o do meio! Construido por escravos no período de 1880 - 1890, tendo sido terminado somente em 1906





Passeio no final de semana (FDS): Cedro - Quixada - Ce

Dica gastronômica - Orlando " o rei da peixada! - preço muito bom, já a comida....

História:

Como os trabalhos de projeto e de construção da barragem do Cedro tiveram seu início na década de 1880 – 1890, os detalhes correspondentes não são mais disponíveis nos arquivos. Assim sendo, a presente descrição focaliza mais os aspectos históricos, estando as características da barragem mostradas nas fotos apresentadas.
Tem como finalidades a irrigação, o desenvolvimento das culturas de vazante, a piscicultura, o aproveitamento das áreas de montante e o abastecimento de água da cidade de Quixadá.
Foi projetada e construída pela Comissão de Açudes e Irrigação. Seu atual proprietário é o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), órgão federal que substituiu a Comissão de Açudes e Irrigação.
Com o impacto das secas dos anos de 1877/79, o Governo Imperial, no ano de 1880, solicitou ao Engº. Jules Revy o estudo das melhores áreas e respectivos boqueirões para a construção de açudes. A barragem do Cedro teve seu primeiro projeto executado no ano de 1882 pelo mesmo Engº. Jules Revy. No ano de 1889, sob a direção do Engº. Ulrico Mursa, da Comissão de Açudes e Irrigação, após cuidadosos estudos locais, foram realizadas modificações no projeto original, que obtiveram aprovação oficial do governo. Iniciaram-se, então, a 15 de novembro de 1890, os trabalhos de construção da barragem, os quais só foram concluídos no ano de 1906, já então sob a direção do Engº. Bernardo Piquet Carneiro.
Durante o seu projeto e construção ocorreram fatos que valem ser ressaltados, como as secas dos anos de 1888/89, 1891, 1898, 1900 e 1902, o que tornou o açude uma obra considerada de emergência. Outros fatos ocorreram após a sua construção que merecem ser citados, como:
em 1924 - sangrou pela primeira vez;
em 1925 - houve uma outra sangria;
em 1930/32 - durante este período o açude secou completamente;
em 1974/75 - aproximadamente 50 anos depois, houve novas sangrias


Fotos by Gumercindo Rolim

domingo, 13 de abril de 2008

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Yamaha XTZ 250 X


A nova XTZ 250X é uma versão do modelo Lander 250, que tem como irmã menor a XTZ 125X, desenvolvidas com base em um inédito e pioneiro conceito da Yamaha, o conceito "X", criado com exclusividade e com apelo genuíno off-road com preparação para os desafios on-road do dia a dia. As motos com o Conceito "X" da Yamaha foram concebidas a partir da experiência e know-how adquiridos em competições internacionais como o MotoGP e Mundial de Motocross.A nova XTZ 250X leva um propulsor monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) de exatos 249 cc que desenvolve 21 cv a 7.500 rpm e é comandado por um eficiente sistema, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU), que monitora e analisa as informações de dez sensores e transmite os comandos aos vários sistemas, para que funcionem de forma ideal.
O Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica aliada ao Sistema de Indução de Ar (Air Induction System) e ao catalisador asseguram menores emissões de gases poluentes. O tanque de combustível tem capacidade para 11 litros com tratamento em zinco - anticorrosão. Os aros em alumínio de 17 polegadas, na cor preta, são calçados por pneus esportivos, proporcionando uma melhor aderência, conforto, dirigibilidade e esportividade da motocicleta.
O assento tem cor e textura que caracterizam o conceito "X" da Yamaha e comporta duas pessoas com muito conforto. O painel de instrumentos acomoda em um único mostrador de cristal liquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), indicador do nível de combustível, relógio e contagiros. Os LEDs indicam: neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.Em perímetro urbano a XTZ 250X oferece vantagens como o ótimo torque e excelentes retomadas. O comportamento dinâmico da XTZ 250X é neutro e estável, privilegiando as rápidas mudanças de trajetória. O chassi é do tipo semi-berço duplo. A suspensão dianteira reforçada do tipo telescópica tem curso de 240 mm, enquanto a traseira, Monocross, tem 220 mm - re-calibrados e adequados a proposta da moto para o uso urbano. A segurança fica por conta dos freios de alto poder de frenagem: na frente um disco com 245 mm de diâmetro e na traseira um disco de 203 mm de diâmetro.O novo conceito X é fiel a tendência mundial que nasceu nas pistas e ganhou as ruas, as Super Moto unem a robustez do modelo trail e a agilidade das motocicletas esportivas, características perfeitas para o uso urbano. A opção perfeita para quem quer radicalizar o seu dia a dia. Detalhes exclusivosA XTZ 250X tem pintura especial Mat Black - utilizada na superesportiva YZF-R1, em partes como o bloco do motor, suspensão dianteira e traseira e aros das rodas, em harmonia com a pintura preta e grafismo vermelho, passando uma aparência mais agressiva, característica das motos esportivas. A tampa do tanque de combustível garante um design exclusivo e esportivo.Acompanhando as dimensões das rodas, o pára-lama dianteiro é curto e afilado, com forma de lança, já o pára-lama traseiro é totalmente diferenciado e inédito, integrando lanterna LED (15 diodos) e suporte de placa semelhante ao modelo esportivo YZF-R6.Os protetores das suspensões dianteiras, além de protegerem os amortecedores, também transmitem a imagem de robustez e esportividade. A XTZ 250X 2008 já pode ser encontrada na Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha, na cor preta.As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Na agenda Barra dos Remédios - Camocim


Cura para todos os males, e olha que eu falo com conhecimento de causa!!!

O vento sopra inclementemente e é tanta areia que você já começa a se achar parte do cast de algum filme com as Fernandas mãe e filha. E o vento sopra ainda mais areia no seu rosto. Mas aí um rio deságua no mar e uma milagrosa palhoça, feita por um nativo altruísta (não o chame assim, senão apanha), oferece sombra. E tudo fica bem bom. Faça qualquer coisa para chegar lá.......

Everybody Crazy

Alanis Crazy

Me Crazy

Nelly - Crazy

Suzuki GSF 650 F






Suzuki GSF 650 F
Essa mocinha aí pode ser considerada um pequena soprt tourer. Pra nós, brasileiros, ela pode até ser consederada média-grande, mais por aí afora, além mar, ela é a moto ideal para iniciantes! Diversão garantida, ela possui motor 4 cilindros injetado , refrigerado a água. Sua principal característica é sua polivalência, ela é meio super sport, meio touring, muito confortável, ideal para andar com garupa, sendo sua a substituta natural da ultrapassada gsf 750 f - "a monica!".


Tendo por base a sua naked utilitária de média cilindrada, a Bandit 650, a Suzuki acaba de lançar na Europa, uma moto muito prática para uma utilização diária mas com uma imagem bem esportiva. Num olhar distraído este modelo passa sem muita dificuldade por uma unidade da família GSX-R, mas na verdade é uma moto bem mais acessível e com maneabilidade bem superior para o uso no dia a dia .Esteticamente este modelo consegue ser agradável, bastante longe de algumas tentativas que a marca já encetou na tentativa de dotar de carenagem modelos despidos, como as próprias Bandits, que na minha opinião ficam bem feinhas vestidas, sendo melhor nuas, diferentemente das FZ6 que vão bem nua ou vestida. A frente é marcada pela dupla óptica triangular, com dois espelhos sobrepostos e duas luzes de presença.




No que respeita à técnica, este modelo utiliza a base mecânica desenvolvida para a mais recente geração refrigerada por líquido das Bandit´s, um motor de quatro cilindros de 656 cc e injecção de combustível, com aproximadamente 85cv ( a marca não divulga a potencia de suas motocas). A caixa é de seis velocidades, suave e precisa como é normal nesta marca, e a embreagem é de comando hidráulico. No que respeita à ciclística, este modelo aposta numa estrutura simples mas eficaz, que ajuda a conter o custo final da moto. As suspensões funcionam correctamente e dão-nos um bom tacto de condução, no entanto, respondem de forma seca a irregularidades do piso mais salientes. Na travagem a GSX 650 F conta com dois amplos discos de 310 mm na frente, mordidos por pinças de quatro pistões. Estes respondem de forma suave, sendo muito fáceis de explorar por condutores menos experiente. Além disso, possuem a potência necessária para as situações mais exigentes, embora sem a mordacidade de uma desportiva. O painel de instrumentos tem inspiração desportiva que lhe deu origem. Este possui um conta-giros de fundo branco e grandes dimensões com indicador luminoso de rotação. Destaca-se ainda o indicador de marcha engrenada e, ao lado, um mostrador digital, apresenta todas as restantes informações. Mas o espírito desportivo desaparece assim que iniciamos a marcha e nos apercebemos de quão confortável é a posição de condução. O guidão é alto e com a largura correta, e os pés encontram as pedaleiras sem obrigar a que se flexione muito as pernas. O conforto está assim garantido, ainda que o assento possua uma espuma firme, compensada por um desenho bastante anatómico e que garante uma boa área de apoio. O motor tem um funcionamento muito suave e silencioso, quase não se ouvindo. Dá ideia de ser eléctrico. A sua resposta acompanha esta sensação, sendo sempre constante ao longo de todas as rotações, não se negando a responder, mesmo que se esteja numa rotação baixa. Estas características fazem da GSX 650 F numa excelente companheira para uma utilização citadina. A sua posição direita dá-nos uma visão privilegiada do que se passa à nossa volta, o guiador garante um bom domínio da direcção e o conforto permite circular sem sacrifícios. Parada, nota-se um pouco o peso que o modelo tem, algo elevado, mas em marcha este desaparece, dando lugar a uma moto bastante ágil.




Em estrada esta agilidade dá à GSX 650 F um comportamento muito divertido, permitindo negociar zonas sinuosas com uma ampla dose de divertimento. É claro que não permite uma utilização muito extremada, mas bem levada permite não passarmos vergonha frente a uma desportiva de cilindrada igual. Tem a grande vantagem de permitir que o façamos em muito maior conforto e durante mais tempo, graças ao depósito de combustível, um pouco maior que o das «supersport». O motor comporta-se muito bem, respondendo de forma intensa desde médias rotações e aceita sem problemas que se façam alguns momentos em sobre-regime. Contudo, oferece mais se o mantivermos na faixa entre as 5000 e as 10000 rpm. Isto leva-nos até à auto-estrada, onde as reais vantagens da carenagem vêm ao de cima. A protecção que oferecem é boa, embora seja necessário assumir uma posição ligeiramente curvada para se tirar total partido das mesmas. Aqui apenas notamos uma ligeira vibração do motor, que surge à velocidade de cruzeiro. Sente-se, mas não chega a incomodar. Mas uma das grandes vantagens da GSX 650 F face a uma desportiva é o conforto que proporciona ao passageiro. Este, com o amplo assento, boa pega e posição relativamente direita, não tem muito por onde se queixar em tiradas mais longas. É uma moto que permite realizar viagens a dois sem grandes sacrifícios.




Conclusão - Colocada dentro da gama «Bandit», a GSX 650 F não faz muito sentido, já que pouco mais oferece que a GSF 650 S, a versão semicarenada. Mas temos de olhar para este modelo como uma forma prática e acessível de ter a imagem de uma desportiva sem os seus inconvenientes. Oferece todos os aspectos práticos da conhecida linha de utilitárias, mas com uma imagem mais moderna, activa e radical, passando facilmente por um elemento da família GSX-R. Acaba por ser uma moto muito prática e eficaz em vários terrenos.




Se ela vai ser comercializada aqui no Brasil, seja fabricação nacional ou imoirtada, perguntem ao J. Toledo!!!




Especificações do sítio da Suzuki Global
Engine Type 4-stroke, 4-cylinder, liquid-cooled, DOHC
Bore x Stroke 65.5 mm x 48.7 mm
Engine Displacement 656 cm3 (cc)
Compression Ratio 11.5 : 1
Carburetion Fuel Injection 36 mm
Oil capacity (overhaul) 3.7 L (1.0 US gal.)
Ignition Fully transistorized
Starter System Electric
Lubrication System Wet sump
Transmission 6-speed constant mesh
Primary Drive Ratio 1.700 (85/50)
Final Drive Ratio 3.200 (48/15)
Frame Type Double-cradle (high-tensil steel)
Rake / Trail 26 degrees / 108 mm (4.3 in.)
Suspension


Front
41mm telescopic forks, coil spring, oil damped, adjustable spring preload
Rear
Swingarm, link type, coil-spring, oil damped, adjustable spring preload and rebound damping
Wheels
Front 17 M/C x MT3.50, cast-aluminum-alloy
Rear 17 M/C x MT5.00, cast-aluminum-alloy
Brakes
Front Disc, twin
Rear Disc
Tires
Front 120/70ZR17M/C (58W), tubeless
Rear 160/60ZR17M/C (69W), tubeless
Fuel Tank Capacity 19.0 L (5.0 US gal.)
Overall Length 2,130 mm (83.9 in.)
Overall Width 760 mm (29.9 in.)
Overall Height 1,225 mm (48.2 in.)
Wheelbase 1,470 mm (57.9 in.)
Ground Clearance 125mm (4.9 in.)
Seat Height 770 mm (30.3 in.)
Dry Weight 216 kg (476 lbs.)